Na noite de domingo, 25 de julho de 2010 em Córdoba na Argentina, a seleção masculina de vôlei conquistou o eneacampeonato da Liga Mundial vencendo a Rússia por 3 sets a 2 parciais de 25/22, 25/22, 16/25 e 25/23 (é isso mesmo 9 títulos corresponde a eneacampeão e o Brasil até nos ensina português). Parecia muito difícil no início da Era Bernadinho, a nossa seleção alcançar as 8 conquistas da Itália nesse campeonato. Mas, o que parecia tão difícil foi superado e o Brasil tornou-se o maior vencedor da Liga Mundial, muito em função do seu treinador.
Bernardinho foi uma figura essencial para a conquista brasileira esse ano por dois grandes motivos: o já muito falado e exaltado sistema de treinamentos feitos de maneira produtiva e incansável que permitiu a nossa seleção desempenhar com grande eficiência os fundamentos de saque, bloqueio, defesa e ataque; além da fantástica participação de nosso treinador em ter a percepção de quais foram os problemas que apareciam durante as partidas e como corrigi-los com rapidez.
É verdade também que em alguns momentos a Seleção Brasileira não apresentou o seu melhor jogo e, por exemplo, sofreu com irregularidades na recepção e no ataque. Para superar tais dificuldades foram necessários que os outros fundamentos cumprissem muito bem suas funções e isso aconteceu com qualidade principalmente na variação do estilo de saques e na armação dos bloqueios. Novamente nessa situação, o papel de Bernardinho foi importante ao traçar as estratégias capazes de reverter algum quadro complicado.
Além disso, é preciso ressaltar a relevância do forte grupo da nossa seleção. Jogadores como Giba e Dante, consagrados no cenário internacional do voleibol, permaneceram muito tempo no banco de reservas recuperando a melhor forma física e abrindo espaço para a chegada de novos jogadores como Leandro Vissoto e Lucão. A maneira como foi utilizado o elenco também merece destaque, pois todos os atletas tiveram importância significativa durante a campanha vitoriosa (especialmente na fase final Marlon, Sidão e Théo acrescentaram uma maior vitalidade à equipe).
As premiações também ilustram como essa passagem de gerações é muito bem realizada e não faz com que a seleção perca em força e qualidade de jogo. Substituindo o sensacional Serginho, o líbero Mário Júnior ganhou o prêmio de melhor atleta na sua posição e Murilo, apenas um coadjuvante nos outros anos, chamou a responsabilidade de liderar a equipe e não somente foi o melhor jogador da nossa seleção como também foi eleito o craque do torneio.
Esse processo de renovação vem dando muito certo: títulos no Sul-Americano, na Copa dos Campeões Mundiais e duas Ligas Mundiais disputadas, 2009 e 2010, que somadas as conquistas anteriores de 1993 (sob o comando do técnico José Roberto Guimarães), 2001, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 (todas com Bernardinho) elevou o Brasil ao status de maior vencedor. Agora, o trabalho deve continuar se concentrando no próximo desafio: a busca pelo tricampeonato no Mundial de Roma.
Bernardinho foi uma figura essencial para a conquista brasileira esse ano por dois grandes motivos: o já muito falado e exaltado sistema de treinamentos feitos de maneira produtiva e incansável que permitiu a nossa seleção desempenhar com grande eficiência os fundamentos de saque, bloqueio, defesa e ataque; além da fantástica participação de nosso treinador em ter a percepção de quais foram os problemas que apareciam durante as partidas e como corrigi-los com rapidez.
É verdade também que em alguns momentos a Seleção Brasileira não apresentou o seu melhor jogo e, por exemplo, sofreu com irregularidades na recepção e no ataque. Para superar tais dificuldades foram necessários que os outros fundamentos cumprissem muito bem suas funções e isso aconteceu com qualidade principalmente na variação do estilo de saques e na armação dos bloqueios. Novamente nessa situação, o papel de Bernardinho foi importante ao traçar as estratégias capazes de reverter algum quadro complicado.
Além disso, é preciso ressaltar a relevância do forte grupo da nossa seleção. Jogadores como Giba e Dante, consagrados no cenário internacional do voleibol, permaneceram muito tempo no banco de reservas recuperando a melhor forma física e abrindo espaço para a chegada de novos jogadores como Leandro Vissoto e Lucão. A maneira como foi utilizado o elenco também merece destaque, pois todos os atletas tiveram importância significativa durante a campanha vitoriosa (especialmente na fase final Marlon, Sidão e Théo acrescentaram uma maior vitalidade à equipe).
As premiações também ilustram como essa passagem de gerações é muito bem realizada e não faz com que a seleção perca em força e qualidade de jogo. Substituindo o sensacional Serginho, o líbero Mário Júnior ganhou o prêmio de melhor atleta na sua posição e Murilo, apenas um coadjuvante nos outros anos, chamou a responsabilidade de liderar a equipe e não somente foi o melhor jogador da nossa seleção como também foi eleito o craque do torneio.
Esse processo de renovação vem dando muito certo: títulos no Sul-Americano, na Copa dos Campeões Mundiais e duas Ligas Mundiais disputadas, 2009 e 2010, que somadas as conquistas anteriores de 1993 (sob o comando do técnico José Roberto Guimarães), 2001, 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007 (todas com Bernardinho) elevou o Brasil ao status de maior vencedor. Agora, o trabalho deve continuar se concentrando no próximo desafio: a busca pelo tricampeonato no Mundial de Roma.
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